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Sobre nós, Infantilistas

O Infantilismo Psíquico, é a persistência de características intelectuais ou afetivas que já não se deveriam normalmente encontrar num indivíduo com aquela idade. O Infantilismo intelectual pode associar-se à debilidade mental e está muitas vezes ligado de certa forma ao atraso físico. O Infantilismo afetivo pode resultar de perturbações na personalidade (que não permitiram um desenvolvimento normal da afetividade).

 

Fonte: http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/areaproj/07_a_infancia_d.htm

 

 

‘’Nós, somos Infantilistas. Somos pessoas comuns que optam por uma vida mais inocente. Uma válvula de escape sabe? Nem todo mundo entende. Somos pessoas que precisam de carinho, atenção, amor e cuidados como se fossemos pequenos e indefesos. Somos assim, muitas vezes porque nascemos assim. Não é vergonhoso, porém as pessoas não enxergam como uma coisa muito saudável. Isso é o que mais dói em um Infantilista... a incompreensão das pessoas. Buscamos sempre ter alguém com quem podemos compartilhar isso. Pessoas que não nos maltrataria por sermos o que somos. Que apenas aceitasse e de alguma forma, demonstre carinho, e cuidados. A busca por alguém que nos compreenda e nos cuide é longa. Muitos nunca conheceram o quão é bom ter uma pessoa se importando, e nos cuidando. Outros já estão bem satisfeitos com o que têm e são felizes assim.

O sonho de todo infantilista, inocente e puro é só ter uma Mamãe ou um Papai ou quem sabe os dois... que não os abandone, que de alguma forma cuide, dê atenção e carinho que são coisas essenciais e acredito que a base de tudo na vida.

Mamães e Papais... nós queremos colo, abraços, sorrisos, broncas, mimos, birras, cuidados que só vocês podem dar. E se de alguma forma foram escolhidos ou nos escolheram, acreditem que vocês serão as pessoas mais importantes e valorizadas do mundo. Experimente adotar um Infantilista. Descubra o quanto é incrível e sincero nossos sentimentos inocentes. Não temos maldade nem malícias... Simplesmente somos assim.’’

Por: Amy R.

 

 

Porque Somos Assim?

 

Segundo as teorias de Freud, as pessoas passam por fases na vida a partir da hora que nascemos. Essas fases são as fases Psicosexuais, que explicariam bem cada tipo de infantilista:

 

1 – Fase Oral:

Sabidamente, a criança ou qualquer outro animal, assim que vem à luz, por inescondível instinto, procura saciar a fome que o assola.

Contudo, no homem, o ato do bebê ir em busca do seio materno vai além da questão da sobrevivência, tendo aí a satisfação de um prazer. De início o bebê e sua genitora, sob a perspectiva daquele, é um aglomerado único, onde o contato com o seio materno constitui na saciação da fome. Onde a boca é a região que constitui a fonte da satisfação.

À medida que a criança já atinge a casa de um ano de idade, com ganho de rudimentares movimentos, para superar a sensação de ausência do objeto de seu desejo (seio da mãe) começa a utilizar artifícios para supor que controla o desaparecimento momentâneo de sua mãe. (Chupetas, bicos e mamadeiras)

 

 

2 – Fase Anal:

Nesta etapa do desenvolvimento, que se dá em média entre 2 e 4 anos de idade, a criança passa a ter controle sobre os músculos estriados (esfíncteres). Tem prazer, igualmente erótico – que não se confunde com genitalidade – em manter as fezes no seu intestino e ao depois despejá-las para fora de si.

Poderá utilizar-se disso para desafiar seus cuidadores, seja evacuando em local supostamente impróprio ou mantendo o estrume quando, por exemplo, a mamãe queria que ele o alijasse.

Tem gênese, nesta fase, a idéia de poder, de controle.


 

3 – Fase Fálica:

O estágio fálico do ser humano está presente quando o órgão genital masculino (pênis) passa a ser a representação simbólica de virilidade para os meninos e, igualmente para as meninas, uma vez que estas acreditam que o dito órgão está incrustado nelas, especialmente no clitóris, e que virá um dia acrescer tal qual o dos garotos.

Nesta escala temporal, cerca dos 3 aos 6 anos, aparece o complexo de Édipo, onde o menino deseja sua mãe, querendo eliminar seu pai (rival), ainda que o veja como uma figura de autoridade, o que faz emergir uma nítida ambigüidade: desejo de se parecer com ele. Na menina, por sua vez, o objeto indesejável é a mãe. Se se dissolver, com naturalidade este complexo edipiano na criança, a libido, em sua viscosidade, atingirá a bom termo a fase da genitalização. Lembrando-se, porém, que nenhuma criança escapa do complexo de Édipo, a resolução dele, positiva ou negativamente, é que marcará o ser vida afora.

 

Fonte: http://jus.com.br/artigos/18760/a-importancia-das-fases-psicossexuais-do-desenvolvimento-infantil-segundo-freud-para-melhor-proteger-o-psiquismo-da-crianca-e-do-adolescente

 

 

 Observando estas fases, podemos pressupor que cada Infantilista está ‘preso’ em alguma dessas fases, ou as vezes em mais de uma.

Infantilistas adeptos à chupetas e mamadeiras estão presos à fase Psicossexual Oral, por outro lado, Infantilistas adeptos à fraldas estão ligados a fase Psicossexual Anal e alguns Infantilistas que atuam como conjugues/parceiros estão relacionados com a fase Psicossexual Fálica. Não necessariamente somente em uma fase. São fases, que segundo Freud toda criança passa em cada faixa etária e a explicação mais coerente para sermos assim, é que estacionamos em uma ou mais dessas fases, e como toda criança por mais que seja uma fase psicossexual NÃO HÁ nenhum tipo de ligação à excitação ou prazer sexual ou a sexualidade em si.

 

Por: Amy R.

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